Em Paris, muitos jornais e revistas especializadas em tênis amanheceram neste domingo com o tenista brasileiro Gustavo Kuerten na capa. Os veículos sabiam que o dia 25 de maio podia marcar a despedida de um ídolo do esporte. Isso porque, na quadra central de Roland Garros, onde se consagrou mundialmente ao tornar-se tricampeão, Guga enfrentaria francês Paul-Henri Mathieu, número 19 do ranking.
E assim aconteceu. Em grande estilo, com direito a belas homenagens, o brasileiro deu adeus ao tênis e ao seu palco predileto, a França.
E assim aconteceu. Em grande estilo, com direito a belas homenagens, o brasileiro deu adeus ao tênis e ao seu palco predileto, a França.
Algumas declarações de jornalistas especializados:
Chris Clarey, do New York Times, Estados Unidos.
"Cheguei a pensar que o jogo de hoje pudesse ser meio embaraçoso, que ele não fosse jogar bem. Mas eu, como fã de tênis, fiquei muito feliz por ter visto de novo alguns grandes backhands dele. Não é normal esse tipo de fim de carreira simbólico no tênis, mas ele é um grande jogador e merece."
Stefano Semerano, do La Stampa, da Itália.
"O mundo do tenis vai sentir saudades dele. Ele trouxe um aspecto humano e diferente para o jogo. Impossivel nao gostar do jogo dele e da grande pessoa que ele é."
André Amaral, enviado especial em Paris
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