Um recital lírico e mesas-redondas são algumas das atrações que marcam o seminário pelos 100 anos da morte de Machado de Assis na Casa da América de Madri, fórum da cultura ibero-americana na capital espanhola, evento apresentado nesta quinta-feira pela escritora brasileira Nélida Piñon e que vai até sexta-feira.
Joaquim María Machado de Assis (1839-1908), é analisado por Piñon como "primeiro grande escritor da segunda metade do século XIX da América inteira".
"Da mesma forma que há 'a pátria de Cervantes' ou 'a pátria de Shakespeare', há a 'pátria de Machado de Assis'", disse hoje a escritora brasileira, em Madri.
Para lutar contra o desconhecimento de Machado de Assis - "porque nos consideram (brasileiros) periféricos" -, Nélida Piñon relatou que em suas viagens ao redor do mundo sempre elogia o autor de uma prolífica obra como romancista, dramaturgo, poeta e cronista.
A escolha da apresentadora não foi por acaso, já que Machado de Assis também protagoniza boa parte das reflexões que Piñon faz em sua última obra publicada na Espanha, Aprendiz de Homero.
Estas reflexões farão parte do seminário que acontecerá assistir ainda hoje na Casa da América de Madri, onde ela dissertará sobre o escritor, com colaboração da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e da Academia Brasileira das Letras.
Também respaldam esta iniciativa a Secretaria-Geral Ibero-Americana (Segib), o Ministério de Cultura da Espanha, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a Fundação Cultural Hispano-Brasileira, entre outras instituições.
Haverá também um recital lírico acontecerá, além da mesa-redonda "Perspectivas críticas da obras de Machado de Assis", na qual discursará Piñon acompanhada de Sergio Paulo, membro da Academia Brasileira das Letras, e Abel Barros, professor da Universidade de Lisboa.
Na sexta-feira, a Casa da América abrigará outras duas mesas-redondas com os títulos "Traduzir Machado de Assis" e "O imaginário na escritura de Machado de Assis".
O presidente da Academia Brasileira das Letras, Cícero Sandroni, e o embaixador do Brasil na Espanha, José Viegas, assistiram à apresentação do seminário, e também participaram da oferenda de flores levada no monumento que a cidade de Madri dedica ao escritor brasileiro.
Na oferenda, a escritora Nélida Piñon leu um fragmento de uma das obras do escritor, caracterizado por sua coragem e seu cinismo.
Joaquim María Machado de Assis (1839-1908), é analisado por Piñon como "primeiro grande escritor da segunda metade do século XIX da América inteira".
"Da mesma forma que há 'a pátria de Cervantes' ou 'a pátria de Shakespeare', há a 'pátria de Machado de Assis'", disse hoje a escritora brasileira, em Madri.
Para lutar contra o desconhecimento de Machado de Assis - "porque nos consideram (brasileiros) periféricos" -, Nélida Piñon relatou que em suas viagens ao redor do mundo sempre elogia o autor de uma prolífica obra como romancista, dramaturgo, poeta e cronista.
A escolha da apresentadora não foi por acaso, já que Machado de Assis também protagoniza boa parte das reflexões que Piñon faz em sua última obra publicada na Espanha, Aprendiz de Homero.
Estas reflexões farão parte do seminário que acontecerá assistir ainda hoje na Casa da América de Madri, onde ela dissertará sobre o escritor, com colaboração da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e da Academia Brasileira das Letras.
Também respaldam esta iniciativa a Secretaria-Geral Ibero-Americana (Segib), o Ministério de Cultura da Espanha, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a Fundação Cultural Hispano-Brasileira, entre outras instituições.
Haverá também um recital lírico acontecerá, além da mesa-redonda "Perspectivas críticas da obras de Machado de Assis", na qual discursará Piñon acompanhada de Sergio Paulo, membro da Academia Brasileira das Letras, e Abel Barros, professor da Universidade de Lisboa.
Na sexta-feira, a Casa da América abrigará outras duas mesas-redondas com os títulos "Traduzir Machado de Assis" e "O imaginário na escritura de Machado de Assis".
O presidente da Academia Brasileira das Letras, Cícero Sandroni, e o embaixador do Brasil na Espanha, José Viegas, assistiram à apresentação do seminário, e também participaram da oferenda de flores levada no monumento que a cidade de Madri dedica ao escritor brasileiro.
Na oferenda, a escritora Nélida Piñon leu um fragmento de uma das obras do escritor, caracterizado por sua coragem e seu cinismo.
Agência EFE
http://www.casamerica.es/
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