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1839 - Em 21 de junho, nasce Joaquim Maria Machado de Assis, numa casa do Morro do Livramento, no Rio de Janeiro. Os pais, Maria Leopoldina e Francisco José, são agregados da quinta de dona Maria José de Mendonça, madrinha do menino.
1854 - Em 18 de junho, o pai, viúvo, se casa com Maria Inês da Silva. Em 3 de setembro, é publicado no Periódico dos Pobres o primeiro soneto.
1855 - Machado publica, na Marmota Fluminense de 12 de janeiro, o poema “Ela”. O dono da revista, Paula Brito, reúne literatos, inclusive Machado. Surge a célebre Sociedade Petalógica.
1859 - Cronista teatral de O Espelho. Freqüenta teatros e se encanta por Aimée, a atriz de cancã do Alcazar Lyrique. Em novembro, estréia a ópera Pipelet, com libreto de sua autoria.
1860 - Começa a trabalhar no Diário do Rio de Janeiro com Henrique César Muzzio e Saldanha de Marinho.
1868 - José de Alencar chama-o de maior crítico do Brasil. Em 18 de junho, chega do Porto Carolina Augusta, irmã do poeta Faustino Xavier de Novaes, seu amigo.
1869 - Em 12 de novembro, casa-se com Carolina. Moram na Rua dos Andradas. Saem Contos Fluminenses e Falenas.
1873 - Histórias da Meia-Noite (contos). Nomeado primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
1874 - Muda-se para a Rua da Lapa, 96. Em O Globo, publica a novela A Mão e a Luva, que sai em livro no mesmo ano.
1878 - O romance Iaiá Garcia sai em O Cruzeiro. Ali, escreve crônicas como “Eleazar”. Em dezembro, instala-se em Nova Friburgo por causa de uma conjuntivite que o cegou temporariamente. Em quatro meses lá, produziu Memórias Póstumas de Brás Cubas.
1880 - Em 14 de março, Memórias Póstumas... começa a sair em folhetim na Revista Brasileira.
1881 - Memórias Póstumas... sai em livro. Torna-se cronista da Gazeta de Notícias. Lá escreveu as colunas Balas e Estalo (1883-1888), Bons Dias! (1888-1889) e A Semana (1892-1897). Colaborou em 1900, 1902 e 1904.
1884 - O casal muda-se para a Rua Cosme Velho, 18. Publicação de Histórias sem Data.
1888 - Em 20 de maio, desfila de carro com o jornalista Ferreira de Araújo para comemorar a Abolição da Escravatura.
1891 - Quincas Borba é publicado em livro.
1896 - Ao lado de dezenas de companheiros, funda a Academia Brasileira de Letras em 15 de dezembro. Tornou-se o primeiro presidente da instituição.
1899 - Dom Casmurro e Páginas Recolhidas.
1904 - Sai o romance Esaú e Jacó. Em 20 de outubro, morre Carolina.
1908 - Sai Memorial de Aires, o último romance. Morre em 29 de setembro, de câncer na boca. Sua máscara mortuária é moldada. É enterrado no cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.
Fonte: Cronologia de M. de Assis, de J. Galante de Souza (1958).
Época, Edição 541 - 29/09/2008
Da origem pobre no Morro do Livramento à glória literária, Machado de Assis tem uma história de superação.
1839 - Em 21 de junho, nasce Joaquim Maria Machado de Assis, numa casa do Morro do Livramento, no Rio de Janeiro. Os pais, Maria Leopoldina e Francisco José, são agregados da quinta de dona Maria José de Mendonça, madrinha do menino.
1854 - Em 18 de junho, o pai, viúvo, se casa com Maria Inês da Silva. Em 3 de setembro, é publicado no Periódico dos Pobres o primeiro soneto.
1855 - Machado publica, na Marmota Fluminense de 12 de janeiro, o poema “Ela”. O dono da revista, Paula Brito, reúne literatos, inclusive Machado. Surge a célebre Sociedade Petalógica.
1859 - Cronista teatral de O Espelho. Freqüenta teatros e se encanta por Aimée, a atriz de cancã do Alcazar Lyrique. Em novembro, estréia a ópera Pipelet, com libreto de sua autoria.
1860 - Começa a trabalhar no Diário do Rio de Janeiro com Henrique César Muzzio e Saldanha de Marinho.
1868 - José de Alencar chama-o de maior crítico do Brasil. Em 18 de junho, chega do Porto Carolina Augusta, irmã do poeta Faustino Xavier de Novaes, seu amigo.
1869 - Em 12 de novembro, casa-se com Carolina. Moram na Rua dos Andradas. Saem Contos Fluminenses e Falenas.
1873 - Histórias da Meia-Noite (contos). Nomeado primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
1874 - Muda-se para a Rua da Lapa, 96. Em O Globo, publica a novela A Mão e a Luva, que sai em livro no mesmo ano.
1878 - O romance Iaiá Garcia sai em O Cruzeiro. Ali, escreve crônicas como “Eleazar”. Em dezembro, instala-se em Nova Friburgo por causa de uma conjuntivite que o cegou temporariamente. Em quatro meses lá, produziu Memórias Póstumas de Brás Cubas.
1880 - Em 14 de março, Memórias Póstumas... começa a sair em folhetim na Revista Brasileira.
1881 - Memórias Póstumas... sai em livro. Torna-se cronista da Gazeta de Notícias. Lá escreveu as colunas Balas e Estalo (1883-1888), Bons Dias! (1888-1889) e A Semana (1892-1897). Colaborou em 1900, 1902 e 1904.
1884 - O casal muda-se para a Rua Cosme Velho, 18. Publicação de Histórias sem Data.
1888 - Em 20 de maio, desfila de carro com o jornalista Ferreira de Araújo para comemorar a Abolição da Escravatura.
1891 - Quincas Borba é publicado em livro.
1896 - Ao lado de dezenas de companheiros, funda a Academia Brasileira de Letras em 15 de dezembro. Tornou-se o primeiro presidente da instituição.
1899 - Dom Casmurro e Páginas Recolhidas.
1904 - Sai o romance Esaú e Jacó. Em 20 de outubro, morre Carolina.
1908 - Sai Memorial de Aires, o último romance. Morre em 29 de setembro, de câncer na boca. Sua máscara mortuária é moldada. É enterrado no cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.
Fonte: Cronologia de M. de Assis, de J. Galante de Souza (1958).
Época, Edição 541 - 29/09/2008
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